Domingo, 13 de Abril de 2008

Portugal no GTA IV

Há portugueses no GTA IV :P


Lembram-se da musica dos GNR "Portugal na CEE" ?
(não né? bah, não interessa...)

 ...isto é muito mais importante!!!
-.-'

Agora, além de ficarem a saber que há uma Europa de Leste (algures neste globo terreste tipo... ali pós lados de... er... bem... Leste :P), os jogadores do GTA IV têem a oportunidade de (caso desviem o olhar da estrada, dos objectivos e/ou dos alvos) perceberem que Portugal existe!

...ou, pelo menos perceber que existe um pais algures neste mundo com uma bandeirita toda catita, com as cores do Sporting e do Benfica e uns rabiscos amarelos todos estilosos lá p'lo meio e... assim e tal ;)
hmmm... ou então vão achar que é apenas mais um pais inventado p'los autores do jogo :P ...yeah, é o mais certo.

Bem, dia 29 de Abril se verá se há mais referências à comunidade Lusófona no jogo ou se se limitaram àquela faixazita ^^
publicado por Koshdukai às 13:58
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Domingo, 26 de Agosto de 2007

Hã ? Ah, não, não vi! Isso foi quando? E deu onde?

Cap. I 1/2
A busca
(em inglês: Fog ? Mr. Fog ? Is that you ?)

Não, ainda não é o capitulo II do "lençol" sobre podcasting (começa aqui, e sabe-se lá se, onde e quando é que vai acabar), mas 'tá relacionado :)

Hoje decidi recolher, um pouco aleatoriamente, uns tantos feeds (fontes?) de podcasts em português na Lusocast, para aos poucos, começar a ouvir ou (de preferência) ver e assim abrir um pouco os horizontes em termos da podcasting-scene (em português: cena do... "coiso"), já que sei estar actualmente inclinado em demasia para os feeds anglosaxó(fó)nicos.

...e, como qualquer destruidor de campos de milho transgénico sabe, isto não é lá muito saudável, se bem que já há muito, tenha o cuidado de tentar subscrever podcasts de várias podcasting networks (grupos produtores e/ou agregadores de podcasts) como a TWiT network, PixelCorps, CNet, ZDnet, Revision3, PodShow e Mobuzz, conseguindo assim uma mistura americana, europeia e ibérica).

Já não me lembro quando e como achei a Lusocast. Acho que lá fui parar numa das minhas (já não tão) frequentes tentativas de achar algo parecido com podcasts em português, algures num passado semi-distante e já deveras nubloso, pouco habitado p'los ditos cujos, ou seja, podcasts em português. Claro que, isto hoje já não é verdade e ainda bem.

Estou neste momento a ouvir o (conhecidissimo) "Há vida em Markl" versão podcast.

Há muito que sabia existir (claro), mas como a minha primeira tentativa de subscrição desistiu de funcionar quase logo no inicio e como tive preguiça de procurar para onde raio é que o feed tinha ido parar (eu não uso iTunes), tenho andado a perder esta pérola da rádio portuguesa convertida (e muito bem) em podcast.

Digo "e muito bem" porque quero... ah, e... porque coisas destas são perfeitas para imortalizar (embora o Markl possa dizer o contrário... e daí talvez não) em formato digital "para mais tarde recordar" ou no meu caso, "para mais tarde apanhar o comboio" já que não tenho tempo nem pachorra para esperar por esta rubrica através da emissão regular na rádio.

Pois... graças aos audio podcasts e video podcasts que há já algum tempo não sei o que é ouvir rádio (embora ainda oiça enquanto trabalho, apenas) e também já não sei o que é ver televisão (se vejo 1 ou 2 horas por semana, é muito).

P'ra quê ? Se posso ver e ouvir o que quero, quando quero, onde quero e como quero (ena pá, 4 "queros" seguidos), porque raio é que iria voltar a "escravizar" o meu horário para apanhar este ou aquele programa ?

Mesmo que a TiVo funcionasse por cá (não funciona, pois não ?) acho que já não iria mudar os meus hábitos em relação à TV que temos hoje.

Canais como Discovery Channel, National Geographic, Odisseia, RTP2, SIC Radical (ui, esta piorou tanto) já não me despertam o interesse. Até acabaram com a SIC Comédia, pá!

Mesmo quando descubro algo que me desperte a curiosidade, ou já vi 1000 vezes, ou já deu e não vi ou vai dar a horas que não me interessam...

Series ? Filmes ? Bah, não tenho pachorra. E se for mesmo bom, estou sempre a tempo de comprar o DVD, cheio de extras fixes e tal e coisa, e ver quando bem me apetecer, as vezes que quiser, com quem quiser e onde poder.

As series que tentei começar a ver, as estações faziam-me o favor de me trocar as voltas, os horários, os dias, e perco o interesse. Muito trabalho para tão pouco divertimento.
Telenovelas ? Não vejo. Fico feliz de as fazerem, pois dão emprego a muita gente, mas não me peçam para as ver que não consigo.

Se não fosse o facto da video (e audio) podcasting-scene (*argh* tenho mesmo que arranjar uns termos melhores p'ra isto) ter, felizmente, florescido estes ultimos anos, acho que ainda teria o meu PVR-PC montado e a funcionar, mas mesmo assim com pouco uso.

Nada como ter "free" net video on-demand a.k.a. video podcasting :)

Pois... o reverso da medalha é que, dou por mim a não perceber nada do que os meus colegas estão a falar durante o almoço. Dou por mim a dizer coisas como:

"Ai foi ? Mas isso foi ontem ? Ah... pois... não, não vi, não."

Bem, não que isto seja pra mim uma novidade muito grande. Esta sensação já não me é estranha cada vez que a conversa se desvia de trabalho, carros e mulheres (não necessariamente por esta ordem) e embica inevitavelmente no futebol.

Ui, eu e o futebol :) ...tirando a Selecção Nacional, o futebol agarra-me tanto o interesse como os tipos do queijo limiano se agarram às noticias sobre o jet7 europeu.

Ainda se recebesse um daqueles ordenados milionários, vá, então aí acho que era capaz de ter algum interesse na coisa... nem que fosse por dever moral para com o clube que me pagava as contas das quintas, carros, barcos e... outras coisas menos materiais.

Talvez por isso, use o truque de ir sacando mais ou menos o suficiente das conversas para ir atirando umas farpas a um dos grupos de determinada preferência clubistica... er... não é ser mauzito, é apenas uma forma de participar e fomentar a conversa, já que esta resvalou pr'ali, perdido por dez, perdido por mil.

Enfim... tenho mesmo que, no mínimo, prestar mais atenção às noticias generalistas na web. Sempre deve compensar um pouco esta minha dessincronização com a "actualidade".
Já lá vai o tempo em que me apercebia de certas coisas, quando as ouvia no Spitting Image português, o fabulástico Contra Informação (durante algum tempo, uma das minhas fontes "seguras" de informação Nacional... lá pra fora, via o The Daily Show, outra fonte "segura" do que p'los States acontece). Bom, mas, muitas das vezes, ao assistir ao Contra Informação, dava comigo a exclamar coisas do estilo:

"oh, mas os tipos estão a inventar, ou aquilo aconteceu mesmo ? Ai aconteceu ? LOL! Não sabia."


Bom, vou continuar a ouvir o Markl mais um bocado...


PS: Ah, o "Verificar Ortografia" não me funciona... Fica ali a rodinha a rodar, a rodar, no pop-up do www.flip.pt e nada. Qualquer dia tenho que ver porque raio é que isto não me está a funcionar neste Firefox... e... por falar em Firefox, o form é um bom form, é sim senhor, todo pipi e tal mas está a capturar o evento do right-click e por isso não consigo usar o corrector do próprio Firefox (que preferia, diga-se de passagem). Bom, outra coisa p'ra tentar investigar um dia destes, quando tiver pachorra. Talvez o próprio form devesse ter um toggle para desligar o menu-de-contexto e assim não capturar o right-click ?
música: Há vida em Markl (que é ? também tem musica!)
sinto-me:
publicado por Koshdukai às 16:40
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Sábado, 25 de Agosto de 2007

Pod quê ? Ai Pod ? Então se Pod, é sempre em frente, não tem que enganar!

Cap. I
A debandada geral

(em inglês: The general "debandation" *cof* *cof* *cof*)

De repente, lembrou-se tudo de ir embora.

Rebobinando 1 ano, lembro-me do primeiro indicio que "para sempre" é muito tempo.

Falo do caso do RocketBoom onde, a 23 de Junho de 2006, sai a Amanda Congdon.

Amanda Congdon

'tá bem que no caso dela, foi uma cena estranha de diz-que-disse, de "mas eu pensava que tu é que..." e "ah, mas tu é que..." e "não, não, eu nunca..." e portanto, a coisa parecia apenas um soluço no panorama geral da podcasting-scene (em português: er... na... hmmm... na cena do... ok, não interessa).

Depois de andar uns dias à deriva (ou talvez não), o Andrew lá (nos) arranjou a Joanne Colan.

Joanne Colan (à esquerda, claro) e Andrew Baron (à direita, se bem que a barba por fazer também ajude a distinguir)

O estilo mudou ligeiramente, mas a coisa lá se foi compondo e tal, e hoje posso dizer que não desgosto. Digo mais até, acho que é capaz de ter melhorado, já que no inicio, quando comecei a ver o RocketBoom não tinha bem a certeza se não andaria a perder o meu tempo a aturar as maluqueiras daquela pandilha. Mas, na altura, não havia muito por onde escolher em termos de Video podcasting, então, fui deixando a coisa andar a ver onde é que iria parar. Sempre me dava uma perspectiva americana da blogsphere e da (erm...) videopodsphere (?) (i.e. do que se dizia e como se fazia do outro lado do "lago" Atlântico).

Como disse, servia para contrabalançar a visão mais europeia dada pelo MobuzzTV.
E aqui, falo de outra saida, esta sim, completamente amigável e pelo contrário, completamente desastrosa em termos de perda irreparável (até ver).

Karina Stenquist (à esquerda) e Anil de Mello (à direita), CEO da  MobuzzTV

Falo de Karina Stenquist, que desde que saiu em 15 de Junho d'este ano da versão inglesa do MobuzzTV, aquilo nunca mais foi a mesma coisa. Desapareceu a energia, o sentido de humor retorcido, as expressões faciais únicas bem como a entoação e a clareza vocal que me prenderam àquele podcast. De tal forma, que nunca tive curiosidade em ver os arquivos do tempo da anterior apresentadora (escapa-se-me o nome neste momento, mas vou ver se a acho).

Emma Rebaldi

(EDIT: Ok, já sei, era a Emma Rebaldi. Não sei porque raio é que não a mencionavam na entrada da Wikipedia para o MobuzzTV, mas agora já está corrigido.)


Susan Hickey no estúdio da MobuzzTV

Ainda tentaram a Susan Hickey durante algumas semanas, mas... a coisa não deu. Não sei se foi ela que saiu porque quis, ou se eles se aperceberam que não havia maneira de fazer "faisca". Ela não era má de todo, mas parecia que se estava a assistir à SkyNews Weather Report ou coisa assim... enfim.
A versão inglesa do MobuzzTV está agora a hibernar, enquanto procuram uma nova apresentadora.

Iria Gallardo (à esquerda) e Miriam (à direita)

Felizmente que a Iria Gallardo (de férias neste momento, substituida temporariamente por Miriam) se mantém na versão espanhola do MobuzzTV. Embora num estilo diferente, consegue imprimir um cariz único, de tal forma que, eu que nem costumo ter paciência para ouvir alguém a falar em castelhano (talvez um trauma de infância, quando alguém se lembrou de fazer uma retransmissão pirata das emissões da TVE na minha zona, nos tempos em que só havia 2 canais de televisão em Portugal).


Bom, mas muito antes d'estes videocasts, eu já assistia há muito, ao show semanal da GameSpot, o On The Spot (hmmm... olha, fez ontem 3 anos... *sheesh*).

(da esquerda para a direita) Ryan Davis, Jeff Gerstmann e Rich Gallup

Pois, este é outro caso de "para sempre" é realmente muito tempo. Neste caso, falo da grande "perda" recente (ok, não é que o homem tenha morrido né, *knock*,*knock*,*knock*, apenas se vai casar, nada mais!) do principal dinamizador, produtor e apresentador, Rich Gallup.
Pois é, 26 de Julho d'este ano, foi a ultima vez que Richie-G apresentou o On The Spot, deixando também para trás o podcast The HotSpot, entre outras produções.
O rapaz (ah, pensavam que só via coisas com apresentadoras né ?) tinha mesmo jeitinho pr'áquilo. O dinamismo, a interacção química com os demais comparsas e aquela energia (controlada q.b.) conseguiam algo que pouco se vê em shows equivalentes (mais recentemente produzidos por sites concorrentes).
Pois é... o homem ficou noivo, prometeu à noiva ter uma vida mais calma e lá trocou a quente West-coast pela "fria" East-coast.
Quem ficou a "perder", fomos nós, se bem que, o show ainda seja engraçado de assistir, pelo menos enquanto por lá andar pessoal como Jeff Gerstmann, Ryan Davis, Ricardo Torres e Brad Shoemaker.

Embora talvez a mais importante, esta não foi a primeira saida que me causou alguma pseudo-preocupação (sim, porque se formos a ver bem, importante mesmo é a saude dos nossos, e o resto é conversa).

Carrie Gouskos (à esquerda) e Jeff Gerstmann (à direita)

Ora, já quando Carrie Gouskos saiu, se sentiu a falta da visão (e presença) feminina na equipa (pelo menos do lado de lá da câmara). A seguir foi Greg Kasavin, "sugado" pela EA. Bem, pelo menos o rapaz foi fazer algo que há muito desejava, mas foi uma saida que foi notada. Uma das suas pérolas, foi a analise que fez ao maior e mais jogado dos MMORPGs que alguma vez existiu:



Antes que me esqueça (e acho que é tudo em termos de debandadas), a mais recente e inesperada "saida" do vasto (? *argh*!) leque de video feeds que subscrevo actualmente, aconteceu no DL.TV. Pois é, o Patrick Norton "foice" (sabe-se agora que os rumores eram verdade, ele debandou-se para a Revision3, nomeadamente para o Systm e um outro futuro videocast ainda não anunciado).
Ora, neste caso especifico, não me aqueceu nem me arrefeceu. Não gosto especialmente das suas capacidades comunicativas e não é das pessoas com melhor capacidade vocal (o homem parece que tem a boca cheia de feijões), mas tirando isso, não era assim tão mau, vá, pronto... eu se calhar fazia bem pior (e daí...!).
O "engraçado" é que foi substituido por outro "mastigador de feijões", o Roger Chang. Ok, o rapaz é bom rapaz, "o artista é um bom artista", percebe da coisa, mas francamente, o que é que se passa naquela equipa ??? Será que o unico tipo que consegue falar como deve ser é o Robert Heron ? Enfim...
Ah! Não sei se está ou não relacionado, mas antes do Patrick, saiu o chefe dele, Jim Louderback, novo CEO da... Revision3 :)


...ok, se alguém conseguiu chegar até aqui sem adormecer ou ficar com o nariz esmurrado ao ter batido numa porta depois de ter fugido a 7 pés (7? estranho) deste meu 2º post (em português: "posta"), dou-le os meus sinceros parabéns... (embora não esteja muito seguro que seja isso que deva dar).

Pois eu acho que já chega por hoje. Mais do mesmo (ou talvez não) p'rá próxima :)

O importante no meio disto tudo resume-se à questão que irei colocar no próximo capitulo:

E em português ?

Mas mais detalhes sobre esta pergunta, no próximo capitulo, onde falarei de Leo Laporte e a sua TWiT.tv, de Kevin Rose e a sua Revision3, mais ex-TechTV-ers e outros que tais, bem como d'alguns videocasts .pt como O Horror iNominável e a MACacada (curiosamente ambos alojados no BlogSpot, eh), bem como tentar perceber o estado do Lusocast, AveiroTV e explorar a PFtv... :)
música: Lily Allen - LDN
sinto-me:
publicado por Koshdukai às 14:46
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